Um elefante incomoda muita gente, mas uma Mari incomoda muito mais.
Se ninguém é perfeito, Mari muito menos. Com perfil polêmico, ela divide opiniões de quem leu Eterna. Há quem a chame de biscate, quem a considere exemplo a ser seguido ou mesmo quem acha que Mari não representa uma mulher de verdade...
É bom lembrar que na vida real existem pessoas diferentes. Boas, más e suas variantes, pois o mundo não é preto no branco.
Nem todo mundo é santo, puro ou altruísta. Nem toda mulher é dona de casa ou mãe perfeita. Nem tem a obrigação de ser bem sucedida nos negócios ou virginal e romântica à espera do príncipe encantado. Nem toda mulher tem perfil de guerreira estilo Katniss Everdeen (Aliás, adoro!) Nem toda mulher retratada em literatura tem de ser o retrato da mulher perfeita.
O que é a mulher perfeita pra você?
Para mim, a graça da Mari é exatamente essa. Ela é linda, gostosa e oportunista. Está longe de ser a heroína da história. Ter retratado UM arquétipo real de mulher não quer dizer que todas sejam como a Mari. Mas as “Maris” também existem e devem ser retratadas com fidelidade. Por que não?
Acaso não existem personagens masculinos com o mesmo estilo de vida dela? Ou mesmo aqueles personagens masculinos (e da vida real também) que não se importam em sair com mulheres como a Mari - sabendo que o único interesse delas por eles é o financeiro).
Honestamente, Mari é uma vítima descendente do patriarcado. Ela acredita piamente que ser linda e jovem é tudo que tem a oferecer. Especialmente para ter alguém ao lado. Alguém que a sustente e cuide dela. É o tipo de assunto que ninguém conversa nem gosta de lembrar que existe, mas é tão real que temos exemplos vivos disso no nosso dia a dia desde que o mundo é mundo.
Eterna, ao contrário do subtítulo que sugere uma linda história de amor cheia de fantasia, também aborda o lado obscuro do ser humano.
Quer ler um livro assim? Compre agora, disponível em versão digital e impressa.
É bom lembrar que na vida real existem pessoas diferentes. Boas, más e suas variantes, pois o mundo não é preto no branco.
Nem todo mundo é santo, puro ou altruísta. Nem toda mulher é dona de casa ou mãe perfeita. Nem tem a obrigação de ser bem sucedida nos negócios ou virginal e romântica à espera do príncipe encantado. Nem toda mulher tem perfil de guerreira estilo Katniss Everdeen (Aliás, adoro!) Nem toda mulher retratada em literatura tem de ser o retrato da mulher perfeita.
O que é a mulher perfeita pra você?
Para mim, a graça da Mari é exatamente essa. Ela é linda, gostosa e oportunista. Está longe de ser a heroína da história. Ter retratado UM arquétipo real de mulher não quer dizer que todas sejam como a Mari. Mas as “Maris” também existem e devem ser retratadas com fidelidade. Por que não?
Acaso não existem personagens masculinos com o mesmo estilo de vida dela? Ou mesmo aqueles personagens masculinos (e da vida real também) que não se importam em sair com mulheres como a Mari - sabendo que o único interesse delas por eles é o financeiro).
Honestamente, Mari é uma vítima descendente do patriarcado. Ela acredita piamente que ser linda e jovem é tudo que tem a oferecer. Especialmente para ter alguém ao lado. Alguém que a sustente e cuide dela. É o tipo de assunto que ninguém conversa nem gosta de lembrar que existe, mas é tão real que temos exemplos vivos disso no nosso dia a dia desde que o mundo é mundo.
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